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Projeto urbanístico para o centro de São Paulo
  
Assessoria de Comunicação
21/12/2009

A Rua Santa Ifigênia e sua vocação para o comércio de eletroeletrônicos

  • A Rua Santa Ifigênia e sua vocação para o comércio de eletroeletrônicos

Foi confirmada na última sexta-feira, dia 18, a participação do Consórcio Cidade Nova no processo licitatório para a contratação do projeto urbanístico do perímetro denominado Nova Luz, no centro da cidade de São Paulo. A Nova Luz é a região compreendida entre as avenidas Casper Líbero, Ipiranga, São João, Duque de Caxias e Rua Mauá. 

O Consórcio Cidade Nova reúne cinco empresas - AW Construções e Empreendimentos Ltda., Arquiteto Paulo Bastos e Associados Ltda., Cobrape, PBLM Consultoria Empresarial Ltda., Ambiental Engenharia e Consultoria Ltda. - e disputa com outros quatro consórcios o contrato com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano da prefeitura de São Paulo (SMDU). A Secretaria estima que o processo licitatório será finalizado no prazo de três a quatro meses.  

Peso técnico

O Termo de Referência elaborado pela SMDU apresenta a Nova Luz como uma região com "predominância de edificações vetustas, demandando intervenções de requalificação; estrutura fundiária fragmentada, correspondendo a propriedades partilhadas por uma multiplicidade de herdeiros; desequilíbrio entre atividades: comércio pujante, uso residencial degradado; subutilização da infraestrutura instalada: áreas extensas utilizadas como depósito e estacionamento de veículos".

Para equacionar demandas tão variadas e atingir o seu objetivo de elevar a qualidade do ambiente urbano na Nova Luz, o projeto urbanístico deverá, segundo o Termo de Referência, "valorizar os atributos positivos" da região.

Alguns pontos fortes da Nova Luz são apontados pelo documento: o comércio de eletroeletrônicos da Rua Santa Ifigênia; edificações que guardam valor histórico e arquitetônico; equipamentos públicos como a Sala São Paulo, Jardim da Luz, Pinacoteca, Museu da Língua Portuguesa e também a rede de transporte público de massa que atende o centro e pela qual saem ramificações para toda a cidade.   

Outro aspecto desejado pela SMDU é a proposição de iniciativas que promovam o desenvolvimento econômico da região agregado à inclusão social.

Devido à complexidade da região e das intervenções necessárias, a SMDU irá avaliar as propostas de projeto urbanístico colocando um peso de 70% nos aspectos técnicos e 30% no preço. O teto máximo para o projeto foi estabelecido em cerca de R$ 12 milhões.

 

 
 
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