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Teatro Municipal de São Paulo completa 100 anos de idade e três anos de uso racional da água
  
Assessoria de Comunicação
21/06/2011

Ramos de Azevedo projetou o Teatro Municipal. A obra começou em 1903 e o Teatro foi inaugurado em 1911.

  • Ramos de Azevedo projetou o Teatro Municipal. A obra começou em 1903 e o Teatro foi inaugurado em 1911.

Ao completar 100 anos, o Teatro Municipal de São Paulo foi reinaugurado no dia 12 de junho com grandes elogios. O maior deles – lotação máxima.

Além do concerto de reabertura da casa, o público conferiu os resultados da reforma do prédio. Vitrais recuperados, portas restauradas, poltronas e cadeiras que retornaram ao vermelho genuíno, cortinas, maçanetas, carpetes e passadeiras. Tudo novo, mas como em 1911. Uma das diretrizes da reforma, que consumiu três anos, foi aproximar o Teatro ao máximo de sua concepção original e respeitar sua condição de patrimônio histórico do Estado de São Paulo.

Tombado em 1981, o Teatro Municipal é exigente com os engenheiros que passam por ali. Que o diga Ramon Velloso de Oliveira, responsável pela implantação do Programa de Uso Racional da Água - PURA no Teatro: "De todos os imóveis da Prefeitura de São Paulo nos quais implantamos o PURA, o Teatro Municipal foi o mais desafiador, por causa de suas áreas tombadas", avalia o engenheiro da Cobrape.

De dezembro de 2008 a junho de 2010 equipes da Cobrape trabalharam em treze imóveis da Prefeitura de São Paulo para implantar o PURA, programa da Sabesp que conseguiu reduzir o consumo de água nos prédios em até 77%, como foi o caso da Administração Regional de Santana.

No Teatro Municipal, a redução atingiu 46% ao final do programa. "Antes das intervenções, o Teatro apresentava consumo médio de 748 metros cúbicos de água por mês; depois do programa, o consumo baixou para 346 metros cúbicos – acabou o desperdício de água", garante Ramon.

De todas os passos do programa, o único que não foi cumprido no Teatro Municipal foi a instalação de equipamentos economizadores de água em algumas áreas tombadas. Porém, as exigências do monumento histórico em nada afetaram os resultados do programa – atualmente, o consumo médio mantém os níveis desejados e o prédio apresenta economia de 36% na conta, além de um belo histórico de uso racional da água.

Contra o desperdício de água, economia mínima propiciada pelo programa é de 10%

Baseado em técnicas de pesquisa e correção de vazamentos de água nas redes e reservatórios dos imóveis, o PURA também efetua a instalação de equipamentos de baixo consumo – torneiras e válvulas, por exemplo – certificados pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade na Habitação.

Depois de executados os reparos e as trocas de equipamentos, a Cobrape oferece assistência técnica de seis meses para garantir os resultados do programa, que impõe a meta mínima de economia de 10% no consumo de água. Em alguns casos, a implantação do programa é acompanhada por uma campanha educativa sobre o uso racional da água.

A Cobrape já implantou o PURA na Câmara Municipal de São Paulo (economia de 32%), no Edifício Matarazzo (45%), Edifício São Joaquim (38%), Administração Regional de Santana (77%) e na Subprefeitura de Vila Maria (68%).

As escolas também aprenderam a economizar água. Ao todo, 150 escolas municipais tiveram o PURA implantado pelo Cobrape e reduziram, em média, 27% de seu consumo. A Universidade de São Paulo, o Palácio dos Bandeirantes e o Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (IAMSPE) também adotaram o PURA e continuam mantendo os níveis de economia previstos pelo programa.

 

Da Assessoria de Comunicação
Sandra Di Croce Patricio

 
 
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