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COBRAPE - Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos
 
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ELABORAÇÃO DE ESTUDO E PROJETO DE CAPTAÇÃO, ADUTORA DE ÁGUA BRUTA E ADUTORA DE ÁGUA TRATADA PARA O SISTEMA INTEGRADO DE ÁGUA (SAI) DA GRANDE RIO DO SUL
  
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Cliente: Companhia Catarinense de Águas e Saneamento – Casan

Período: outubro de 2022 - em andamento

Descrição do Projeto

A Casan desenvolve atualmente um novo projeto de estação de tratamento de água próximo à ETA existente. O estudo contratado é para o projeto final de engenharia da captação/tomada de água, Adutora de Água Bruta (AAB) Adutora de Água Tratada (AAT) do Sistema Integrado da Grande Rio do Sul. Os projetos a serem desenvolvidos pela consultora atenderão ao novo bloco hidráulico. Os municípios componentes do Sistema Integrado de Abastecimento de Água da Grande Rio do Sul são: Rio do Sul, Aurora, Agronômica, Laurentino, Lontra e Serra Miguel em Ibirama. O SIA da Grande Rio do Sul utiliza como manancial o Rio Itajaí do Sul. A captação atual é composta de três crivos que conduzem a água até um poço de sucção onde estão instaladas bombas anfíbias que recalcam a água até a estação de tratamento de água existente, à rua Rua Ernesto Feldmann - Laranjeiras, Rio do Sul – SC. A vazão atual aduzida é de 340 l/s e passará a 700l/s com a ampliação do tratamento, por meio do novo bloco hidráulico. A extensão da adutora de água tratada será de aproximadamente 2.000 m, ligando a nova ETA ao reservatório R0. Aproveitamento da estrutura existente deverá ser avaliada, com adaptações e melhorias necessárias, ou projeto de nova estrutura, além de incluir o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e possibilitar a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução. Já a extensão da adutora de água bruta será de cerca de 1.500 m.

Descrição dos Serviços

1. Projeto de Captação de Água Bruta em Manancial Superficial

  • Desenvolvimento da solução escolhida, de forma a fornecer visão global da obra e a identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;
  • Soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;
  • Identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações, de modo a assegurar os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;
  • Informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;
  • Subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

2. Estudo de Concepção

  • Listagem e delineação de todas as alternativas possíveis;
  • Elencar alternativas concebidas que deverão ser aplicados níveis básicos de análises ascendentes, das quais sairá a alternativa escolhida do cotejo;
  • Triagem inicial das alternativas, pode-se citar: problemas relacionados ao local de implantação das unidades que possam implicar incômodos e transtornos à vizinhança ou prejuízos irreparáveis ao meio ambiente, tecnologia indisponível, inadequada ou não convenientemente testada, inadequabilidade de uma área face a suas características topográficas, geotécnicas, de dificuldade de desapropriação, característica do manancial etc.

3. Avaliação da Repercussão no Meio Ambiente

 

  • Observar a legislação federal, estadual e municipal vigente e as classes dos mananciais disponíveis;
  • Identificação os impactos ambientais que resultem direta ou indiretamente do sistema proposto, incluindo, impactos que afetem seres humanos, tais como movimento, relocação, condições sociais, econômicas e bem-estar das pessoas presentes na área do projeto; e impactos que afetem a terra, água, vegetais e animais;Discutição dos aspectos positivos como os negativos dos impactos, de modo a fornecer uma base para a abordagem completa das alternativas envolvidas;Determinar onde os aspectos negativos podem estar presentes. Para cada caso, o Consultor desenvolverá planos para reduzi-los. Medidas corretivas, protetoras ou mitigadoras deverão ser recomendadas como parte do estudo de viabilidade;Ações mitigadoras futuras deverão estar incluídas medidas de monitoramento dos afluentes, efluentes e de qualidade do manancial.Submissão ao órgão ambiental de forma a excluir as alternativas ambientalmente inviáveis.

 

4. Estudo de Elegibilidade entre alternativas

  • Comparação de alternativas, deverá ser consideradas todas as unidades existentes, sendo que a solução deverá estar baseada numa análise de menor custo, levando-se em consideração a qualidade do manancial adotado, assim:
  • Avaliação dos impactos ambientais, eventuais danos ao meio ambiente e custo das medidas mitigadoras necessárias;
  • Avaliação dos benefícios de cada alternativa em estudo em termos de índice de atendimento, melhoria das condições de saúde e diminuição da mortalidade e da morbidade por doenças de veiculação hídrica etc.;
  • Detalhamento à nível de anteprojeto (de maneira a permitir a visualização de seus componentes, bem como suas dimensões principais), será analisada a flexibilidade da modulação e do escalonamento da implantação até o horizonte do projeto;
  • Elaboração com a aplicação de métodos de avaliação econômica, objetivando a maximização da relação benefício-custo e considerando ainda os aspectos sociais e de interferências com o meio ambiente;
  • Escolhia da alternativa mais vantajosa será escolhida como a solução a ser adotada para o sistema.
  • Determinar o plano ótimo de investimentos (solução de menor custo) os seguintes aspectos devem ser levados em consideração:
  • Investimentos em obras de ampliação devem ser realizados o mais tarde possível, conforme determinado nas projeções de demanda em confronto com a capacidade instalada de cada parte do sistema em análise;
  • Ampliações devem ser dimensionadas de forma a minimizar a capacidade ociosa.

5. Descrição Detalhada da Dolução Proposta

  • Caracterização completa através da descrição pormenorizada de todas as suas unidades constituintes, ou seja, as unidades localizadas e as unidades lineares;
  • Elaboração de todas as peças gráficas correspondentes, escalas adequadas, mostrando plantas, cortes, fachadas e detalhes, desenhadas de acordo com o Manual de Apresentação e Representação Gráfica de Desenho em C.A.D. 3ª Edição da CASAN no formato A1;
  • Custos detalhados por unidade do sistema proposto da captação e tomada d’água com a interligação com a ETA utilizando o Manual de Especificações Técnicas, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da CASAN;
  • Cronograma de Implantação da obra.

6. Produtos que compõem o projeto básico de engenharia

  • Serviços topográficos;
  • Serviços de sondagem;
  • Estudo de Cota de Inundação;
  • Estudo dos Mananciais;
  • Projeto Básico Hidráulico;
  • Captação de águas superficiais;
  • Projeto arquitetônico e Hidromecânico;
  • Urbanismo e paisagismo;
  • Projetos complementares;
  • Projeto básico mecânico;
  • Projeto Geotécnico;
  • Projeto Estrutural;
  • Projeto elétrico e de automação;
  • Serviços de implantação, operação e manutenção de estações;
  • Hidrometeorológicas/serviços de hidrologia.

7. Fluxograma de Processo de Engenharia

8. Planos

  • Plano de Operação e Manutenção;
  • Plano de Operação;
  • Plano de manutenção;
  • Plano de execução de obras;
  • Plano de execução de desvio.

9. Projeto de adutoras de água bruta (AAB) e de água tratada (AAT):

  • Estudo de alternativas de uso de materiais (aço, ferro, PEAD e outros) que atendam as condições de operação definidas para a adutora, definindo o material a ser utilizado;
  • Determinação da curva característica do sistema de recalque;
  • Determinação do diâmetro econômico da(s) linha(s) de adução;
  • Detalhamento em planta e perfil da linha de adução, nas escalas 1:1000 (H) e 1:100 (V), mostrando todas as válvulas, conexões, interferências, ancoragens etc., de acordo com o Manual de Apresentação e Representação Gráfica de Desenho em C.A.D. 3ª Edição da CASAN.
  • Elaboração do estudo de escoamento hidráulico em regime transiente. Apresentar toda a memória de cálculo, incluindo diagramas das pressões máximas e mínimas que ocorrerão na adutora, com definição de eventuais órgãos de proteção contra os efeitos do golpe de aríete;
  • Perfil reduzido da adutora, com indicação da linha piezométrica;
  • Planta da área destinada ao processo de desapropriação ou de obtenção de servidão de passagem, em uma escala conveniente e usual, contendo dimensões, áreas, vegetação, benfeitorias, nomes do proprietário e confrontantes, acessos e logradouros;
  • Elaboração de Projeto de Macromedição Geral e Setorial, aprovado pela Gerência de Desenvolvimento Operacional da CASAN.


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