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ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICA, SOCIAL E AMBIENTAL DO PROGRAMA INTEGRADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ – ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE ALTERNATIVAS E PROJETOS BÁSICOS DE MACRODRENAGEM
  
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Cliente: Prefeitura Municipal de Jundiaí

Período: agosto de 2010 - fevereiro de 2011

Descrição do Projeto

Os estudos e projetos contratados pela Prefeitura de Jundiaí constituíram parte dos documentos requeridos pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID para o financiamento do Programa Integrado de Desenvolvimento Urbano do Município. O Programa foi concebido com o objetivo de melhorar o sistema de macrodrenagem a fim de minimizar a incidência de alagamentos, como também de ampliar o sistema viário de modo a permitir a integração e a fluidez de locomoção entre os vários bairros da cidade. As ações de macrodrenagem previstas no Programa incluíam o prolongamento da retificação do Rio Jundiaí na área urbana no Município e readequação de 3.500 m de margens para contenção as cheias. Jundiaí pertence à Região Administrativa de Campinas e é cortado por duas importantes rodovias estaduais, a Anhanguera e a Bandeirantes, o que coloca o Município em uma posição estratégica em termos de logística de transporte de produção.

Descrição dos Serviços

1. Planejamento

  • Conceituação e preparação das atividades, consubstanciadas em um Plano de Trabalho, ajustado e consolidado com o corpo técnico da Prefeitura.

2. Estudo Hidrodinâmico da Sub-Bacia do Rio Jundiaí

  • Levantamento de dados e informações e preparação e consolidação de bases cartográficas para o apoio à elaboração de estudos hidrológicos e hidráulicos abordando a Bacia Hidrográfica do Rio Jundiaí, com ênfase no trecho inserido no Município.
  • Realização de estudos hidrológicos para o Rio Jundiaí, até a jusante de sua área urbana, com a aplicação do modelo matemático de simulação hidrológica HEC HMS, considerando os riscos probabilísticos associados ao período de retorno das cheias variando entre 2 e 100 anos.
  • Avaliação dos efeitos decorrentes do escoamento das vazões das cheias sobre a calha principal do Rio Jundiaí, em uma extensão igual a 13.767 m, com a aplicação de modelo matemático de simulação hidráulica HEC RAS, considerando o regime não permanente ou transitório (hidrodinâmico); das simulações hidrodinâmicas resultaram os perfis de linha d’água para as cheias com período de retorno variando entre 2 a 100 anos, que servirão de base para a elaboração da Carta de Inundações, ao longo do curso do Rio no Município, com a espacialização das áreas atingidas pelos níveis d’água máximos obtidos nos estudos hidráulicos.
  • Avaliação das possibilidades de maximização das ocorrências de inundações estimadas para a situação atual e do surgimento potencial de novos focos, com base nas projeções feitas para a evolução e expansão da área urbana do Município e nos efeitos sobre o aumento dos escoamentos superficiais que irão afluir para a calha do Rio.

3. Estudos de Alternativas

  • Elaboração de estudos de alternativas de soluções técnicas para a mitigação das situações de inundações, ocorrentes e críticas na situação atual, ou para aquelas previstas quando da ocorrência de cheias extremas, considerando-se também, a mitigação de impactos que podem ser gerados para jusante; e a implantação de soluções de atenuação das cheias em áreas de reservação ou detenção nos tributários principais do Rio Jundiaí, a fim de garantir a não transferência de impactos para jusante.

4. Projetos Básicos

  • Pré-estimativa dos custos das intervenções propostas, distribuídas em duas fases de implantação de acordo com as prioridades estabelecidas, e elaboração de projetos básicos para as obras selecionadas para implantação em primeira etapa (imediata).

√ Projetos básicos para a canalização de dois trechos do Rio Jundiaí com leito retificado, mas sem revestimento estrutural, com extensões, respectivamente, de 2.222,30 m de 2.454,52m.

√ Projetos básicos para os reservatórios de amortecimento de cheias do Rio Jundiaí, com volume de acumulação igual a 450.000 m3 para uma profundidade de 5,75 m; e do Córrego Jardim do Lago, com volume de acumulação igual a 45.000 m3 para uma profundidade de 6,00 m.



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