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ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS OPERADOS PELA SABESP NAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO RIO PARAÍBA DO SUL E SERRA DA MANTIQUEIRA
  
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Cliente: Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – Sabesp

Período: agosto de 2002 - novembro de 2003

Descrição do Projeto

O presente estudo compreende a elaboração do Plano Diretor de Esgotos de 24 municípios das Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Rio Paraíba do Sul (UGRHI 2) e da Serra da Mantiqueira (UGRHI 1) operados pela Sabesp. As duas unidades são contíguas e localizam-se na porção sudoeste do Estado de São Paulo, na região do Vale do Ribeira. A área da UGRHI 2, com 14.396 km3, tem predominância de atividades industriais e a população é majoritariamente urbana (98% do total de 1.223.544 habitantes nos 21 municípios estudados, segundo o Censo de 2000). A UGRHI 1, com 643 km3, caracteriza-se como área de preservação ambiental. Nos três municípios estudados, para um total de 60.904 habitantes, 51.447 vivem em área urbana. A elaboração do Plano Diretor de Esgotos converge com as ações empreendidas pelo Comitê das Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul e Serra da Mantiqueira no sentido da proteção recuperação dos recursos hídricos da região.

Descrição dos Serviços

1. Coleta e Análise de Consistência de Dados e Diagnóstico dos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotos Sanitários

  • Padronização dos dados disponíveis.
  • Análise de consistência e estruturação do banco de dados.
  • Elaboração de croquis dos Sistemas de Abastecimento de Água – SAA e Sistemas de Esgotos Sanitários – SES e arquivos fotográficos.
  • Elaboração de plantas das ETAs e ETEs, indicando sua localização e disponibilidade de área para eventuais ampliações com uso de GPS.
  • Diagnóstico dos SAA e SES com base nas informações levantadas e da avaliação das situações atuais de operação.

2. Panorama Atual da Situação de Recursos Hídricos nas duas Bacias

  • Análise da situação dos recursos hídricos considerando os principais usos (saneamento básico, indústria, irrigação) e principais fontes poluidoras (carga doméstica, industrial, agroindustrial, mineração), disposição final de resíduos sólidos urbanos, e estado de degradação da qualidade da água superficial e subterrânea.
  • Avaliação dos principais aspectos ambientais e da necessidade de adequação dos processos de tratamento de água, para atender aos padrões de potabilidade, bem como dos processos de tratamento de esgoto, para atender aos padrões de lançamento, conforme estabelecido pela legislação vigente.

3. Estudos Demográficos, Projeções de Demandas de Água, de Vazões de Esgotos e Cargas Poluidoras

  • Estudos demográficos e projeção de crescimento populacional por município (sede, distritos e núcleos rurais isolados).
  • Projeção de demandas máximas e médias de água para o abastecimento público no horizonte de planejamento do estudo (2002 e 2025) considerando: consumo por economia tendo como base os dados operacionais históricos; índices de atendimento na área de projeto; índice de perdas; metas para os índices de atendimento e de perdas; e demanda reprimida.
  • Projeções de vazões de esgotos e de cargas poluidoras totais e remanescentes, considerando: população esgotável com base na população abastecível; coeficiente de retorno, taxa de infiltração e carga orgânica per capita; índices de coleta e tratamento; metas para índices de coleta e tratamento; e quantificação da carga poluidora gerada e aportada aos corpos receptores por sistema.

4. Planejamento dos Sistemas de Abastecimento de Água e Sistemas de Esgotos Sanitários.

  • Para os sistemas de abastecimento de água, verificação dos sistemas saturados ou próximos da saturação no horizonte do Plano; indicação de obras necessárias de recuperação e modernização; definição de novos mananciais e do porte e do tipo dos novos sistemas produtores; e indicação de ampliações necessárias no sistema de distribuição.
  • Para os sistemas de esgotos sanitários, indicação de adaptações necessárias nas redes existentes, interceptação dos lançamentos nos cursos d’água e encaminhamento dos esgotos para o devido tratamento, considerando-se, em alguns casos, a possibilidade de integração de sistemas; e verificação da necessidade de adequação e/ou alteração dos processos de tratamento de esgotos existentes, para enquadramento da qualidade do efluente de acordo com a legislação em vigor.
  • Para o tratamento e destinação final dos resíduos sólidos gerados nos SAA e SES, recomendações detalhadas em plano específico.

5. Indicadores

  • Levantamento e definição dos indicadores socioeconômicos dos municípios e dos indicadores físicos dos sistemas de abastecimento de água e esgotos sanitários determinados durante a fase de coleta de dados e diagnóstico.

6. Relatório Final do Plano Diretor

  • Apresentação das principais conclusões dos estudos e análises realizados, com dados relevantes, tabelas, quadros, desenhos e croquis.
  • Listagem de obras e investimentos considerados prioritários, ano a ano, considerando os possíveis inter-relacionamentos e interação com os objetivos, ações e programas de proteção e recuperação dos recursos hídricos estabelecidos pelos comitês de bacias.
  • Considerações e recomendações sobre as outorgas existentes de água e esgotos por município, apresentando um panorama da situação atual bem como a necessidade de novas outorgas.
  • Avaliação da situação atual da destinação dos resíduos gerados nas ETAs e ETEs, por município, com recomendações para adequação da disposição desses resíduos, considerando a possibilidade de codisposição.


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