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Arquitetos de vários países redesenham as cidades informais
  
Assessoria de Comunicação
09/04/2010

Rafael e Fernanda apresentaram proposta para novas conexões na comunidade de Paraisópolis

A proposta também contempla novas edificações para moradia

Preocupação com travessias para integrar Paraisópolis

A urbanização de Paraisópolis está em curso para mudar cenários como este

Paraisópolis exige soluções arrojadas de arquitetura e urbanismo para superar suas deficiências

  • Rafael e Fernanda apresentaram proposta para novas conexões na comunidade de Paraisópolis
  • A proposta também contempla novas edificações para moradia
  • Preocupação com travessias para integrar Paraisópolis
  • A urbanização de Paraisópolis está em curso para mudar cenários como este
  • Paraisópolis exige soluções arrojadas de arquitetura e urbanismo para superar suas deficiências

Síntese do desenvolvimento econômico, social e cultural desordenado, a favela se impõe como uma marca da cidade contemporânea e exige reflexão e soluções.

A exposição "Cidade Informal no século XXI" dá um passo nesse sentido e apresenta aos visitantes propostas de arquitetos e urbanistas brasileiros e estrangeiros que foram implementadas nas favelas de São Paulo, além de trabalhos inéditos de alunos pós-graduandos da Escola da Cidade de São Paulo e das universidades de Harvard e Columbia.

Rafael Marques Castellar e Fernanda Gonçalves Moceri, profissionais da Cobrape, participam da exposição com a proposta de um novo Sistema Articulador e de Integração da Cidade, estudo voltado para a comunidade de Paraisópolis.

A proposta integra o sistema viário existente, vias projetadas e um novo fluxo petonal que, em conjunto com as moradias sugeridas pelo projeto, possibilitam o surgimento de espaços de convívio para a comunidade. Segundo o memorial descritivo elaborado pelos profissionais, "essa articulação dos sistemas e permeabilidade interna proposta propõe transbordar as barreiras físicas que confinam e isolam esse fragmento de cidade".

Soluções como travessias em nível e elevadores públicos são indicadas para integrar a área da comunidade às vias locais e marginais do bairro. Com essa finalidade, os arquitetos também propõem a implantação de terminais de transporte local, destinados a vans e micro-ônibus.

A exposicão é organizada pelo Museu da Casa Brasileira, instituição vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, em parceria com a 4ª Bienal Internacional de Arquitetura de Roterdã (IABR) e a Secretaria Municipal de Habitação da Cidade de São Paulo. A curadoria é da arquiteta Marisa Barda.

Debate e livro

No dia 12 de abril, segunda-feira, acontece o debate A cidade formal e informal do século XXI . Os convidados são o arquiteto italiano Bernardo Secchi e o presidente do IAB-RJ, Sergio Magalhães. A moderadora é Marta Lagreca de Sales. Após o debate, haverá o lançamento do livro "Habitação e Cidade: Pós-Graduação da Escola da Cidade", organizado por Anália Amorim e Ruben Otero. 

A cidade informal no século XXI
De 8 de abril a 9 de maio, de terça a domingo, das 10h às 18h

Museu da Casa Brasileira

Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano, São Paulo
Tel. (11) 3032-3727

 
 
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