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Iniciada a construção do Tronco Coletor Cidade Nova, uma das principais obras para a despoluição da Baía da Guanabara
  
Assessoria de Comunicação
22/05/2015

Engenheiro Carlos Eduardo Curi Gallego

Estação Leopoldina

Museu Nacional

  • Engenheiro Carlos Eduardo Curi Gallego
  • Estação Leopoldina
  • Museu Nacional

Foram iniciados em fevereiro os trabalhos de construção do Tronco Coletor Cidade Nova, no Centro do Rio de Janeiro. Trata-se de uma das obras mais importantes do Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara – PSAM, que tem, além da Cobrape, a Sondotécnica Engenharia de Solos e a CH2M como integrantes do consórcio responsável pelo projeto e execução das ações que visam melhorar as condições ambientais da Baía da Guanabara por meio da coleta e tratamento do esgoto e outras medidas. A área chama a atenção da mídia nacional e internacional devido à aproximação dos Jogos Olímpicos, a serem realizados no próximo ano no Rio de Janeiro.

"O principal foco do PSAM é ajudar a resolver o problema do esgoto. Os Jogos Olímpicos estão desviando a atenção da mídia principalmente para o lixo flutuante, em função do risco de atingir as regatas", alerta Carlos Eduardo Curi Gallego, coordenador da Cobrape no Rio de Janeiro. Segundo especialistas da empresa, uma das raias, na área marítima próxima da Marina da Glória, onde será realizada a competição, é afetada principalmente por resíduos sólidos, como pneus, garrafas pet e outros objetos, que podem ser contidos pelas ecobarreiras. No canal de acesso das marés, durante as marés de enchente, estas lavam praticamente toda a contaminação por esgoto, que atinge com maior gravidade as regiões mais internas da Baía.

Efluentes

Dentro dessa realidade, o Tronco Coletor Cidade Nova, quando finalizado, irá contribuir para a redução do despejo de efluentes in natura na Baía da Guanabara. Todo o esgoto produzido por cerca de 270 mil pessoas que moram e trabalham na região central do Rio de Janeiro será levado por esse sistema até a Estação de Tratamento de Esgoto – ETE Alegria, já concluída e com capacidade ociosa suficiente para atender essa demanda. O coletor terá diâmetros de até 1.500 mm, e passará, em seus 4,5 km, a uma profundidade entre 5 m e 7 m.

A obra está sendo executada pelo método não destrutivo, com trabalho subterrâneo. O objetivo é preservar parte importante do patrimônio histórico do Rio de Janeiro, como a Estação Leopoldina, Museu Nacional e outros edifícios. A Cobrape também está supervisionando os serviços de comunicação e esclarecimento voltado às comunidades de São Cristóvão, Tijuca, Vila Isabel e de outros bairros cariocas tradicionais visando estimular a cooperação e minimizar eventuais transtornos causados pela construção do tronco.

"A Cobrape integra a equipe de especialistas do PSAM e, dentre suas responsabilidades, figuram o projeto, as atividades socioambientais, licenciamento e planejamento das ações", explica Gallego. Em 2011, o consórcio SCC – Sondotécnica-Cobrape-CH2M firmou contrato com o governo do Estado do Rio de Janeiro para realizar obras relacionadas ao PSAM num prazo de 60 meses. O valor firmado foi de aproximadamente R$ 70 milhões para gerenciar um Programa cujo montante chega a R$ 1,13 bilhão. A instituição financiadora é o Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID.

Cabe à Cobrape a elaboração de relatórios financeiros, de monitoramento do projeto, apoio na seleção de projetos a serem executados, bem como dos editais de licitação, supervisão das empresas contratadas, atestando a qualidade dos produtos e o cumprimento dos prazos, revisão, elaboração de estudos de viabilidade socioeconômica e ambiental requeridos para obtenção de licenças e autorizações e outros procedimentos.

Projetos

O escritório da Cobrape no Rio de Janeiro está executando diversos projetos no Estado além do PSAM. Dentre eles figura a Supervisão e Fiscalização de serviços e obras de drenagem e contenção de encostas na Região Serrana, nos municípios de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, obras contratadas pelo governo do Rio depois da tragédia ocorrida em 2011 em consequência das chuvas.

Está em curso, ainda, um estudo de consultoria para ampliar o nível de formalização da atividade turística em quatro polos com atrativos no Rio de Janeiro (Búzios, Ilha Grande, Conservatória e Visconde de Mauá), já que esse setor é de alta relevância para o Estado. Outro projeto importante sob a responsabilidade do escritório no Rio, em parceria com a Ecologus Engenharia Consultiva, é o de desenvolvimento de projetos executivos de requalificação urbana na comunidade São José, em Niterói, visando a urbanização dessa região de baixa renda com a implantação de equipamentos necessários, como escolas, iluminação, vias para melhoria da mobilidade e outros.

Da série faz parte um contrato com a Prefeitura do Rio de Janeiro voltado à regularização fundiária em várias comunidades da cidade. Por último, o escritório fluminense da Cobrape, em consórcio com a Oikos Pesquisa Aplicada, está empenhado na elaboração do ambicioso Zoneamento Ecológico-Econômico do Estado do Rio de Janeiro, previsto para ser concluído em 2015.

"Contamos com uma equipe de 40 profissionais altamente qualificados, sendo que alguns participam de mais de um projeto", relata Gallego. Consultor nas áreas de projetos ligados a infraestrutura, saneamento, meio ambiente e outras áreas, o coordenador da Cobrape no Rio de Janeiro é engenheiro civil e professor com Ph.D em Engenharia Ambiental.

 
 
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